A Medicina Nuclear


A medicina nuclear utiliza quantidades pequenas quantidades de material radioativo para realizar exames e tratamentos.
A descoberta da radioatividade pelos físicos Henri Becquerel (1896) e dos elementos naturalmente radioativos pelo casal Marie e Pierre Curie (1898) possibilita que mais tarde essa importante característica da matéria, a radioatividade, seja utilizada para o diagnóstico e/ou terapia em seres humanos.
Em 1913, com o uso do “princípio do traçador”, apresentado pelo químico George de Hevesy em 1913, ao demonstrar com nitrato de chumbo marcado com o isótopo radioativo 210Pb, o transporte e absorção em plantas.




A medicina nuclear é uma área da medicina que utiliza materiais radioativos para fins diagnósticos e terapêuticos, de forma segura, quase indolor e não invasiva. A técnica utiliza quantidades mínimas de substâncias radioativas, chamadas de radiofármacos, para avaliar o funcionamento dos órgãos e tecidos vivos através de imagens e diagnósticos precisos. Além disso, a medicina nuclear também pode ser utilizada para tratamentos específicos. Essa especialidade médica oferece uma abordagem única e altamente eficiente para a detecção e tratamento de várias doenças, incluindo distúrbios da tireoide, câncer, doenças cardíacas e muitas outras. Em suma, a medicina nuclear é uma ferramenta valiosa na medicina moderna para melhorar o diagnóstico, tratamento e cuidado dos pacientes.